Hoje fui à livraria em busca de um livro de literatura fantástica, muito bem falado e indicado por uma amiga minha. O livro não era muito barato, mas eu já havia separado o dinheiro e tinha certeza de que iria levar se encontrasse. Quando me deparei com o livro e li sua 'sinopse' na contra-capa, tive a sensação de estar relendo um passado meu, e decidi na hora não comprar. Foi uma sensação muito estranha, mas é como se já tivesse passado a vontade de ler aquele livro há muito tempo. É como se não houvesse mais identificação, por mais que eu tenha me empolgado em ler.
Deixei o livro na prateleira e fui procurar um de crônicas cotidianas...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
sem fim
de tanta tristeza e incertezas pediu conselhos, foi ao médico, ao terapeuta, à missa, à taróloga, ao pai-de-santo, aos livros, ao colo da mãe.
tentava a cada dia se convencer da verdade dolorida que batia em sua porta, e parecia não conseguir.
e a tristeza continuava lá, tomando conta de seu ser que ia se definhando a cada pensamento insistente que o convencia do contrário de toda a verdade dita...
tentava a cada dia se convencer da verdade dolorida que batia em sua porta, e parecia não conseguir.
e a tristeza continuava lá, tomando conta de seu ser que ia se definhando a cada pensamento insistente que o convencia do contrário de toda a verdade dita...
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